O TEMPO CERTO PARA A MUDANÇA
Artigo publicado no Informativo Rural Sul Agronegócios, no dia 20.04.1999
Artigo publicado no Informativo Rural Sul Agronegócios, no dia 20.04.1999
e assinado como aluno do curso MBA Agronegócios.
Toda atividade ou negócio necessita de correção no seu rumo ao longo do tempo. Tais ajustes podem ser influenciados por fatores internos ou externos (planos econômicos, surgimento de novas técnicas de produção, troca de comando na empresa, obsolescência de máquinas ou equipamentos etc.).
Qualquer uma destas situações obriga a tomada de uma decisão com maior ou menor rapidez, sob pena de ter-se a inviabilização econômica do negócio. Esta decisão tem um tempo certo para ser tomada ou “timing”, sendo que algumas devem ser extremamente rápidas ou até mesmo, antecipando-se à vista da iminência de ocorrer um fenômeno climático ou de uma provável medida econômica.
Imaginemos a situação de um empresário que produzia ou comercializava máquinas de escrever frente à chegada dos sistemas informatizados. Ou a situação daqueles que dependiam dos produtos importados frente a recente desvalorização cambial que já se vislumbrava.
Na agropecuária também não é diferente. Muitos são os fatores que passam a exigir do empresário, mudanças ou ajustes no seu agronegócio. Vejamos alguns exemplos: o surgimento dos métodos de cultivo de plantio direto, pré-germinado e de rotação de culturas do arroz com o milho, soja ou sorgo; a necessidade de redução dos custos dos fatores terra e água para os arrendatários; a introdução da fruticultura ou do florestamento nos campos altos; a parceria nos sistemas de secagem, armazenagem ou da colheita da produção. A modernização dos métodos de produção pecuária como o confinamento ou semi-confinamento; técnicas de reprodução animal; o recebimento do gado em pastagens por participação no ganho de peso; a visão da não imobilização do capital em investimentos fixos. Na comercialização da produção, também novos métodos como o Leilão Eletrônico; a CPR; Mercado Futuro e de Opções; e, a integração da produção com a indústria etc. Assim, como se vê, o agronegócio também possui uma dinâmica empresarial, que poderá ser maior ou menor, dependendo da visão do empresário agrícola, e que poderá ser influenciada pela sua capacidade empreendedora, visão de futuro, adaptação às mudanças e, por fim, o que chamamos o tempo certo para a tomada de decisão da mudança ou “timing".
Toda atividade ou negócio necessita de correção no seu rumo ao longo do tempo. Tais ajustes podem ser influenciados por fatores internos ou externos (planos econômicos, surgimento de novas técnicas de produção, troca de comando na empresa, obsolescência de máquinas ou equipamentos etc.).
Qualquer uma destas situações obriga a tomada de uma decisão com maior ou menor rapidez, sob pena de ter-se a inviabilização econômica do negócio. Esta decisão tem um tempo certo para ser tomada ou “timing”, sendo que algumas devem ser extremamente rápidas ou até mesmo, antecipando-se à vista da iminência de ocorrer um fenômeno climático ou de uma provável medida econômica.
Imaginemos a situação de um empresário que produzia ou comercializava máquinas de escrever frente à chegada dos sistemas informatizados. Ou a situação daqueles que dependiam dos produtos importados frente a recente desvalorização cambial que já se vislumbrava.
Na agropecuária também não é diferente. Muitos são os fatores que passam a exigir do empresário, mudanças ou ajustes no seu agronegócio. Vejamos alguns exemplos: o surgimento dos métodos de cultivo de plantio direto, pré-germinado e de rotação de culturas do arroz com o milho, soja ou sorgo; a necessidade de redução dos custos dos fatores terra e água para os arrendatários; a introdução da fruticultura ou do florestamento nos campos altos; a parceria nos sistemas de secagem, armazenagem ou da colheita da produção. A modernização dos métodos de produção pecuária como o confinamento ou semi-confinamento; técnicas de reprodução animal; o recebimento do gado em pastagens por participação no ganho de peso; a visão da não imobilização do capital em investimentos fixos. Na comercialização da produção, também novos métodos como o Leilão Eletrônico; a CPR; Mercado Futuro e de Opções; e, a integração da produção com a indústria etc. Assim, como se vê, o agronegócio também possui uma dinâmica empresarial, que poderá ser maior ou menor, dependendo da visão do empresário agrícola, e que poderá ser influenciada pela sua capacidade empreendedora, visão de futuro, adaptação às mudanças e, por fim, o que chamamos o tempo certo para a tomada de decisão da mudança ou “timing".
Um comentário:
com certeza a internet será um grande avanço para todos espero que para você também.
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