PROPOSTAS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO PARA À LAVOURA DE ARROZ – GT1
REDUÇÃO NO CUSTO DE PRODUÇÃO:
Redução no custo do arrendamento:
a-1) Custo do arrendamento da terra: 8 sc/ha;
a-2) Custo do arrendamento da água: 7 sc/ha;
a-3) Custo do arrendamento terra e água: 15 sc/ha;
a-4) Custo da terra e água bombeada na lavoura: 22 sacos/ha;
a) Os contratos de arrendamento deverão ter duração mínima de três anos e com o uso integral da área pelo arrendatário num sistema de “porteira fechada”, de modo a possibilitar-lhe a utilização da área com outros cultivos ou criações;
b) Impedimento/Ausência de outras exigências ou outros ônus como prestação de serviços na implantação de pastagens aos proprietários, cessão de outras áreas, construção de cercas etc, e se ocorrer, será feito mediante o pagamento do serviço realizado ou descontado do preço do arrendamento;
TREINAMENTOS EM GESTÃO FINANCEIRA:
2.1 Realização de treinamentos aos técnicos do IRGA, EMATER, profissionais autônomos, técnicos de empresas de assistência técnica em gestão financeira, análise de balanço, controle de custos, fluxos de caixa, comercialização, análise de investimentos, elaboração de Planos de Negócios, Educação Financeira, de modo que possam analisar com os produtores a análise econômica e financeira de seus negócios;
2.2 Incorporação do tema Gestão Financeira aos Projetos 10 do IRGA e MARCA da EMBRAPA RS;
NOVAS FORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO:
Fixação diária do preço do arroz beneficiado pelo CEPEA/ESALQ, além do arroz em casca que já tem seu preço fixado diariamente;
Estímulo à realização de negócios com arroz beneficiado em fardo ou sacos de 60kg pela Bolsa de Mercadorias;
Estímulo ao produtor realizar o beneficiamento da produção própria e vende-la nessa nova modalidade (arroz já beneficiado, branco/polido);
Estimular os corretores das bolsas de mercadorias buscarem negócios para o arroz beneficiado, junto aos supermercados e atacados;
Estimular os engenhos e os produtores a estabelecerem preços diferenciados para as variedades mais nobres, para os tipos especiais e para as variedades de menor qualidade. Procederem a anotação na embalagem do nome da variedade comercializada, buscado uma diferenciação do preço de venda. Isto fará com que seja dado um tratamento especial e em separado na hora da recepção do arroz, diminuindo as queixas com as cultivares de maior produtividade, mas de menor qualidade de engenho;
O IRGA deverá estudar e divulgar, mensalmente, a renda do benefício e o rendimento de engenho das principais cultivares, atribuindo o preço final da soma dos produtos e derivados obtidos comparados ao preço de uma unidade de 50kg de arroz em casca.
ESTÍMULO À TRANSFORMAÇÃO DO ENGENHO DE ARROZ EM INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
Fomentar junto aos atuais engenhos de arroz a transformação destes em agroindústria de alimentos, passando a ofertar uma grande variação de produtos aos novos consumidores, que a cada dia almejam produtos mais sofisticados, de maior praticidade e facilidade de consumo (cereais matinais, chips, biscoitos etc);
Estabelecer ações para buscar a presença da EMBRAPA Agroindústria na Zona da Produção para assessoramento da cadeia do arroz na busca de novos produtos e exercer o fomento para a sua concretização;
Aproveitar a oportunidade do câmbio sobrevalorizado para a importação de bens de capital para a implantação de linhas de produção dos novos produtos agroindustriais. Nesta situação pode ser divulgado à linha de financiamento do FINIMP – Financiamento á Importação;
Estimular os engenhos a estabelecer um Sistema de Produção sob Integração com parte dos produtores de arroz, como forma de atender às necessidades destes, garantir-lhes um preço acordado de forma pré-fixada e obter uma produção dirigida às suas necessidades agroindustriais;
5. OUTROS USOS PARA O ARROZ:
5.1. Adicionar 10 a 20% de farinha de arroz na farinha de trigo para o fabrico de pão;
5.2. Uso dos grãos quebrados para a ração animal;
5.3. Uso do arroz na linha PET;
ALTERNATIVAS DE PRODUÇÃO NOS SOLOS DE VÁRZEA:
5.1 Estimular o plantio das áreas de várzeas com soja, pastagens e sempre que possível verificar a possibilidade do uso da irrigação nos anos que se mostrar necessária o uso desta tecnologia;
6. ALTERNATIVAS DE NEGÓCIOS PARA OS ATUAIS PRODUTORES DE ARROZ:
6.1 Fomentar iniciativas de investidores em outros negócios relacionados à atividade arrozeira como prestadores de serviços em secagem, armazenagem, plantio, colheita, beneficiamento na zona de produção;
6.2 Estimular os produtores a produzirem arrozes diferenciados, implementarem sistemas de beneficiamento e aproveitarem os nichos de mercado.
REDUÇÃO NO CUSTO DE PRODUÇÃO:
Redução no custo do arrendamento:
a-1) Custo do arrendamento da terra: 8 sc/ha;
a-2) Custo do arrendamento da água: 7 sc/ha;
a-3) Custo do arrendamento terra e água: 15 sc/ha;
a-4) Custo da terra e água bombeada na lavoura: 22 sacos/ha;
a) Os contratos de arrendamento deverão ter duração mínima de três anos e com o uso integral da área pelo arrendatário num sistema de “porteira fechada”, de modo a possibilitar-lhe a utilização da área com outros cultivos ou criações;
b) Impedimento/Ausência de outras exigências ou outros ônus como prestação de serviços na implantação de pastagens aos proprietários, cessão de outras áreas, construção de cercas etc, e se ocorrer, será feito mediante o pagamento do serviço realizado ou descontado do preço do arrendamento;
TREINAMENTOS EM GESTÃO FINANCEIRA:
2.1 Realização de treinamentos aos técnicos do IRGA, EMATER, profissionais autônomos, técnicos de empresas de assistência técnica em gestão financeira, análise de balanço, controle de custos, fluxos de caixa, comercialização, análise de investimentos, elaboração de Planos de Negócios, Educação Financeira, de modo que possam analisar com os produtores a análise econômica e financeira de seus negócios;
2.2 Incorporação do tema Gestão Financeira aos Projetos 10 do IRGA e MARCA da EMBRAPA RS;
NOVAS FORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO:
Fixação diária do preço do arroz beneficiado pelo CEPEA/ESALQ, além do arroz em casca que já tem seu preço fixado diariamente;
Estímulo à realização de negócios com arroz beneficiado em fardo ou sacos de 60kg pela Bolsa de Mercadorias;
Estímulo ao produtor realizar o beneficiamento da produção própria e vende-la nessa nova modalidade (arroz já beneficiado, branco/polido);
Estimular os corretores das bolsas de mercadorias buscarem negócios para o arroz beneficiado, junto aos supermercados e atacados;
Estimular os engenhos e os produtores a estabelecerem preços diferenciados para as variedades mais nobres, para os tipos especiais e para as variedades de menor qualidade. Procederem a anotação na embalagem do nome da variedade comercializada, buscado uma diferenciação do preço de venda. Isto fará com que seja dado um tratamento especial e em separado na hora da recepção do arroz, diminuindo as queixas com as cultivares de maior produtividade, mas de menor qualidade de engenho;
O IRGA deverá estudar e divulgar, mensalmente, a renda do benefício e o rendimento de engenho das principais cultivares, atribuindo o preço final da soma dos produtos e derivados obtidos comparados ao preço de uma unidade de 50kg de arroz em casca.
ESTÍMULO À TRANSFORMAÇÃO DO ENGENHO DE ARROZ EM INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
Fomentar junto aos atuais engenhos de arroz a transformação destes em agroindústria de alimentos, passando a ofertar uma grande variação de produtos aos novos consumidores, que a cada dia almejam produtos mais sofisticados, de maior praticidade e facilidade de consumo (cereais matinais, chips, biscoitos etc);
Estabelecer ações para buscar a presença da EMBRAPA Agroindústria na Zona da Produção para assessoramento da cadeia do arroz na busca de novos produtos e exercer o fomento para a sua concretização;
Aproveitar a oportunidade do câmbio sobrevalorizado para a importação de bens de capital para a implantação de linhas de produção dos novos produtos agroindustriais. Nesta situação pode ser divulgado à linha de financiamento do FINIMP – Financiamento á Importação;
Estimular os engenhos a estabelecer um Sistema de Produção sob Integração com parte dos produtores de arroz, como forma de atender às necessidades destes, garantir-lhes um preço acordado de forma pré-fixada e obter uma produção dirigida às suas necessidades agroindustriais;
5. OUTROS USOS PARA O ARROZ:
5.1. Adicionar 10 a 20% de farinha de arroz na farinha de trigo para o fabrico de pão;
5.2. Uso dos grãos quebrados para a ração animal;
5.3. Uso do arroz na linha PET;
ALTERNATIVAS DE PRODUÇÃO NOS SOLOS DE VÁRZEA:
5.1 Estimular o plantio das áreas de várzeas com soja, pastagens e sempre que possível verificar a possibilidade do uso da irrigação nos anos que se mostrar necessária o uso desta tecnologia;
6. ALTERNATIVAS DE NEGÓCIOS PARA OS ATUAIS PRODUTORES DE ARROZ:
6.1 Fomentar iniciativas de investidores em outros negócios relacionados à atividade arrozeira como prestadores de serviços em secagem, armazenagem, plantio, colheita, beneficiamento na zona de produção;
6.2 Estimular os produtores a produzirem arrozes diferenciados, implementarem sistemas de beneficiamento e aproveitarem os nichos de mercado.
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