TEMA DE ABERTURA
Este blog é uma criação e uma especial deferência do Jornalista Daniel Barbosa Cassol, meu dileto sobrinho, que propicia o prosseguimento da divulgação dos temas que venho registrando ao longo de minha carreira profissional, em um moderno meio de comunicação, a rede mundial de computadores.
Tenho procurado registrar o conhecimento que venho acumulando em minha carreira profissional, sendo que ele foi obtido na maioria das vezes, através do contato direto com a situação problema, pois é característica minha, estar sempre em contato direto com os diferentes agentes que fazem a agropecuária acontecer.
Esta característica foi adquirida através da função de Extensionista Rural, que exerci nos primeiros seis anos na Ascar/Emater do Rio Grande do Sul e segue outro paradigma que tenho procurado manter, ou seja: o conhecimento não deve ser adquirido e guardado em uma gaveta, mas pelo caráter público que ele foi moldado, deve ser utilizado em benefício do desenvolvimento do Brasil e dos brasileiros.
Passo a apresentar o titular do Blog, por uma lente à distância, solicitando escusas ao vernáculo:
José Nei Telesca Barbosa, é natural de Canguçu, Rio Grande do Sul, juntamente com os outros quatro irmãos, Milton, Glória, Júlio e Adalberto, é filho do agricultor da Florida, 2º subdistrito, Sr. José Corrêa Barbosa e da dona-de-casa, Sra. Marina Telesca Barbosa. Cursou o primeiro e o segundo ano primário no Grupo Escolar “Irmãos Andradas”, na sede do município. No ano de 1959, pela necessidade dos irmãos mais velhos buscarem outros educandários, o pai já tendo percebido o futuro na educação, transferiu a família para a cidade de Pelotas, onde concluiu o curso primário no Grupo Escolar “Cassiano do Nascimento”. Vem desse período, uma honraria que mais valoriza até os dias de hoje, a escolha nos três anos consecutivos, em eleição na sala-de-aula, do título de melhor companheiro da turma, prêmio conferido pelo Rotary Clube de Pelotas. Gosta de referir que o grupo escolar, na época era recém inaugurado e contava com auditório e ginásio de esportes, mostrando a valorização que era dada a educação pública da época. As mesmas condições tinham os colégios de seus irmãos, a Escola Normal “Assis Brasil” e a Escola Técnica Federal de Pelotas, bem como muitas outras, mesmo municipais, como o Colégio Municipal Pelotense.
Após a conclusão do curso primário, prestou exame de admissão para o Colégio Agrícola “Visconde da Graça” - CAVG, onde fez o ginásio agrícola, o Mestria Agrícola e o Técnico Agrícola, e que possuía grandes mestres, sendo lembrados, na área agrícola, os professores José Carlos, Ruymar, Pereló, Wilson, Aníbal, dentre tantos outros.
Como a maioria dos colegas, prestou vestibular para a Faculdade de Agronomia “Eliseu Maciel” da Universidade Federal de Pelotas, onde se formou em 1975.
Prestou concurso para a ASCAR/EMATER/RS, onde exerceu a atividade de Extensionista Rural, no período de 1975 à 1981 em Serafina Corrêa, Nova Prata e Caxias do Sul. Em 1981, através de concurso, assumiu a função de Analista de Crédito Rural do Banco do Brasil S/A, nas agências de Santa Cruz-RN, Caçador-SC e em Pelotas-RS onde está, já há 20 anos.
No ano de 1998 graduou-se em Direito pela Faculdade de Direito de Pelotas-RS e no ano 2.000 concluiu a Especialização em Agronegócios no MBA em Gestão Empresarial com Ênfase em Agronegócios pela UFRGS/UFPel.
Quando de seu retorno a Pelotas, no contato com a sua terra natal, pode ver as diferenças de desenvolvimento entre as regiões por onde andou, especialmente Santa Catarina e a Serra Gaúcha, levando-o a se engajar em frentes de desenvolvimento. Fundou a Associação dos Produtores Rurais da Florida e, conjuntamente com o Eraldo Carvalho, Delair Radtke, Ivo Scheunemann, Cléo Ferreira e João....., fundaram a União das Associações Comunitária de Canguçu – UNAIC.
Militou em Pelotas no movimento da chapa de oposição ao Sindicato dos Bancários de Pelotas, que saiu vitoriosa e, por três vêzes frustradas, na oposição da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Pelotas, além de outras duas tentativas frustradas, da oposição ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Canguçu. Tanta participação, além dos poucos resultados favoráveis, mas muitos líderes formados, lhe rendeu, em 1989, a indicação para participar da nominata à Assembléia Legislativa, que elegeu o Dr. Alceu Collares, Governador do Estado. A chapa vitoriosa defendeu as idéias do Engº Leonel de Moura Brizola, seu líder maior, desde os tempos de guri, na Florida, onde se criou acompanhando suas palestras, nos rádios de aerodínamo na casa de vizinhos, às sextas-feiras, na rádio Farroupilha.
O período que vem atuando na Zona Sul do Rio Grande do Sul, onde viaja pelos municípios de Capão do Leão, Pedro Osório, Arroio Grande, Jaguarão e Herval, permitiu conhecer a fundo a problemática da lavoura arrozeira, daí advindo a publicação de tantos textos sobre o tema.
Todo conhecimento acumulado, através do sem número de reuniões e visitas que participou, resolveu registrar em textos publicados em jornais e revistas, porém, como no início da década de 90 ainda se vivia o resquício do autoritarismo, resolveu publicar seus artigos através do pseudônimo Jone Tebar. Jone Tebar já era conhecido e esperadas às suas publicações, até que, com a entrada do Plano Real, em que houve a ditadura da mídia, onde se criou o pensamento único e quem contestava seus dogmas era rotulado de “velho, ultrapassado e fora de moda” e estava sujeito a ser induzido a optar pelos PDV’s da época. Com isso, o juízo falando mais alto José Nei viu-se obrigado a aposentar o Jone Tebar.
O curso MBA em Agronegócios, foi importante para testar os temas já estudados junto aos grandes mestres da UFRGS, que ministraram o curso, além de propiciar o aprofundamento das questões levantadas à campo.
Nas questões do cotidiano, tema estudado em 1994, com a publicação do tema “Me engana que eu gosto”, já via o avanço das empresas sobre o consumidor, iludindo-o, tonteando-o com propagandas falsas e enganosas, fazendo com que 95% da população passasse a acreditar em contos da carrochinha ou no canto da sereia.
Recentemente, com a perda no fatídico vôo 3054, em que perdeu sua querida sobrinha, a cientista em oncologia, de renome mundial, Drª. Lina Barbosa Cassol, num acidente que mostrou o grau de corrupção pública e privada em que se arrasta o país, há décadas, resolve também aprofundar-se nas questões relacionadas aos Direitos Constitucionais do Cidadão.
Têm verificado e dito, que entre os limites da Ética e do Estelionato, não há uma linha demarcatória como num campo de futebol, onde ultrapassando uma das quatro linhas, há um juiz que apita a falta e, dependendo do grau desta infração poderá até expulsar o infrator.
No caso do desastre aviatório, a ganância em busca do lucro em 1º lugar, como o primeiro princípio da empresa TAM, muito bem assinalado no artigo do Jornalista Daniel Barbosa Cassol, em Zero Hora de 31.07.2007, ultrapassou o campo da ética dos contratos civis, também a esfera penal do estelionato (CP171) e aterrissou no crime de homicídio (CP 121), havendo de ser decidido apenas, se culposo ou doloso.
Claro está, que em função da época em que foi organizado o Código Penal Brasileiro, 1940, a maioria das atuais figuras delituosas não existiam em vista do pequeno avanço econômico e comercial da época. Então, hoje é importante retomar a figura da autoridade pública, sem confundir com o autoritarismo, diante do fracasso total deste e das atuais agências privadas de regulação, sejam de estradas, telecomunicações, energia etc. Urge pois, o posicionamento firme dos 5% restante da população consciente e das promotorias públicas, repelindo de plano as palavras enfeitadas dos marqueteiros, indo ao âmago do problema culminando com a responsabilização penal dos faltosos.
Este blog, também conterá outros textos, cuja linha de pensamento consubstancie o que está sendo dito por José Nei Telesca Barbosa, com as fontes devidamente identificadas.
Por fim agradece a todos, que de uma forma ou de outra, incentivaram as reflexões, ou mesmo que se contrapuseram às suas teses, oportunidade que o obrigou a perseverar, fato que lhe é nato, ao velho estilo brizolista, e que o tempo mostrou que tinha razão, embora os votos fiquem com os oportunistas e aproveitadores da boa fé e dos imediatistas. Aos familiares, pela paciência e carinho com o convívio diário com o tema. Em especial, aos colegas bancários, o Cientista Social João Batista Rocha e o mestre em informática, Nelson Isquierdo, pelos ensinamentos que lhe prestaram para a evolução no uso da computação em suas múltiplas possibilidades. Saúda os visitantes e coloca-se a disposição para a troca de informações, bem como está disponível para palestras sobre os temas que estão relacionados no Blog.
UM GRANDE ABRAÇO A TODOS !
Este blog é uma criação e uma especial deferência do Jornalista Daniel Barbosa Cassol, meu dileto sobrinho, que propicia o prosseguimento da divulgação dos temas que venho registrando ao longo de minha carreira profissional, em um moderno meio de comunicação, a rede mundial de computadores.
Tenho procurado registrar o conhecimento que venho acumulando em minha carreira profissional, sendo que ele foi obtido na maioria das vezes, através do contato direto com a situação problema, pois é característica minha, estar sempre em contato direto com os diferentes agentes que fazem a agropecuária acontecer.
Esta característica foi adquirida através da função de Extensionista Rural, que exerci nos primeiros seis anos na Ascar/Emater do Rio Grande do Sul e segue outro paradigma que tenho procurado manter, ou seja: o conhecimento não deve ser adquirido e guardado em uma gaveta, mas pelo caráter público que ele foi moldado, deve ser utilizado em benefício do desenvolvimento do Brasil e dos brasileiros.
Passo a apresentar o titular do Blog, por uma lente à distância, solicitando escusas ao vernáculo:
José Nei Telesca Barbosa, é natural de Canguçu, Rio Grande do Sul, juntamente com os outros quatro irmãos, Milton, Glória, Júlio e Adalberto, é filho do agricultor da Florida, 2º subdistrito, Sr. José Corrêa Barbosa e da dona-de-casa, Sra. Marina Telesca Barbosa. Cursou o primeiro e o segundo ano primário no Grupo Escolar “Irmãos Andradas”, na sede do município. No ano de 1959, pela necessidade dos irmãos mais velhos buscarem outros educandários, o pai já tendo percebido o futuro na educação, transferiu a família para a cidade de Pelotas, onde concluiu o curso primário no Grupo Escolar “Cassiano do Nascimento”. Vem desse período, uma honraria que mais valoriza até os dias de hoje, a escolha nos três anos consecutivos, em eleição na sala-de-aula, do título de melhor companheiro da turma, prêmio conferido pelo Rotary Clube de Pelotas. Gosta de referir que o grupo escolar, na época era recém inaugurado e contava com auditório e ginásio de esportes, mostrando a valorização que era dada a educação pública da época. As mesmas condições tinham os colégios de seus irmãos, a Escola Normal “Assis Brasil” e a Escola Técnica Federal de Pelotas, bem como muitas outras, mesmo municipais, como o Colégio Municipal Pelotense.
Após a conclusão do curso primário, prestou exame de admissão para o Colégio Agrícola “Visconde da Graça” - CAVG, onde fez o ginásio agrícola, o Mestria Agrícola e o Técnico Agrícola, e que possuía grandes mestres, sendo lembrados, na área agrícola, os professores José Carlos, Ruymar, Pereló, Wilson, Aníbal, dentre tantos outros.
Como a maioria dos colegas, prestou vestibular para a Faculdade de Agronomia “Eliseu Maciel” da Universidade Federal de Pelotas, onde se formou em 1975.
Prestou concurso para a ASCAR/EMATER/RS, onde exerceu a atividade de Extensionista Rural, no período de 1975 à 1981 em Serafina Corrêa, Nova Prata e Caxias do Sul. Em 1981, através de concurso, assumiu a função de Analista de Crédito Rural do Banco do Brasil S/A, nas agências de Santa Cruz-RN, Caçador-SC e em Pelotas-RS onde está, já há 20 anos.
No ano de 1998 graduou-se em Direito pela Faculdade de Direito de Pelotas-RS e no ano 2.000 concluiu a Especialização em Agronegócios no MBA em Gestão Empresarial com Ênfase em Agronegócios pela UFRGS/UFPel.
Quando de seu retorno a Pelotas, no contato com a sua terra natal, pode ver as diferenças de desenvolvimento entre as regiões por onde andou, especialmente Santa Catarina e a Serra Gaúcha, levando-o a se engajar em frentes de desenvolvimento. Fundou a Associação dos Produtores Rurais da Florida e, conjuntamente com o Eraldo Carvalho, Delair Radtke, Ivo Scheunemann, Cléo Ferreira e João....., fundaram a União das Associações Comunitária de Canguçu – UNAIC.
Militou em Pelotas no movimento da chapa de oposição ao Sindicato dos Bancários de Pelotas, que saiu vitoriosa e, por três vêzes frustradas, na oposição da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Pelotas, além de outras duas tentativas frustradas, da oposição ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Canguçu. Tanta participação, além dos poucos resultados favoráveis, mas muitos líderes formados, lhe rendeu, em 1989, a indicação para participar da nominata à Assembléia Legislativa, que elegeu o Dr. Alceu Collares, Governador do Estado. A chapa vitoriosa defendeu as idéias do Engº Leonel de Moura Brizola, seu líder maior, desde os tempos de guri, na Florida, onde se criou acompanhando suas palestras, nos rádios de aerodínamo na casa de vizinhos, às sextas-feiras, na rádio Farroupilha.
O período que vem atuando na Zona Sul do Rio Grande do Sul, onde viaja pelos municípios de Capão do Leão, Pedro Osório, Arroio Grande, Jaguarão e Herval, permitiu conhecer a fundo a problemática da lavoura arrozeira, daí advindo a publicação de tantos textos sobre o tema.
Todo conhecimento acumulado, através do sem número de reuniões e visitas que participou, resolveu registrar em textos publicados em jornais e revistas, porém, como no início da década de 90 ainda se vivia o resquício do autoritarismo, resolveu publicar seus artigos através do pseudônimo Jone Tebar. Jone Tebar já era conhecido e esperadas às suas publicações, até que, com a entrada do Plano Real, em que houve a ditadura da mídia, onde se criou o pensamento único e quem contestava seus dogmas era rotulado de “velho, ultrapassado e fora de moda” e estava sujeito a ser induzido a optar pelos PDV’s da época. Com isso, o juízo falando mais alto José Nei viu-se obrigado a aposentar o Jone Tebar.
O curso MBA em Agronegócios, foi importante para testar os temas já estudados junto aos grandes mestres da UFRGS, que ministraram o curso, além de propiciar o aprofundamento das questões levantadas à campo.
Nas questões do cotidiano, tema estudado em 1994, com a publicação do tema “Me engana que eu gosto”, já via o avanço das empresas sobre o consumidor, iludindo-o, tonteando-o com propagandas falsas e enganosas, fazendo com que 95% da população passasse a acreditar em contos da carrochinha ou no canto da sereia.
Recentemente, com a perda no fatídico vôo 3054, em que perdeu sua querida sobrinha, a cientista em oncologia, de renome mundial, Drª. Lina Barbosa Cassol, num acidente que mostrou o grau de corrupção pública e privada em que se arrasta o país, há décadas, resolve também aprofundar-se nas questões relacionadas aos Direitos Constitucionais do Cidadão.
Têm verificado e dito, que entre os limites da Ética e do Estelionato, não há uma linha demarcatória como num campo de futebol, onde ultrapassando uma das quatro linhas, há um juiz que apita a falta e, dependendo do grau desta infração poderá até expulsar o infrator.
No caso do desastre aviatório, a ganância em busca do lucro em 1º lugar, como o primeiro princípio da empresa TAM, muito bem assinalado no artigo do Jornalista Daniel Barbosa Cassol, em Zero Hora de 31.07.2007, ultrapassou o campo da ética dos contratos civis, também a esfera penal do estelionato (CP171) e aterrissou no crime de homicídio (CP 121), havendo de ser decidido apenas, se culposo ou doloso.
Claro está, que em função da época em que foi organizado o Código Penal Brasileiro, 1940, a maioria das atuais figuras delituosas não existiam em vista do pequeno avanço econômico e comercial da época. Então, hoje é importante retomar a figura da autoridade pública, sem confundir com o autoritarismo, diante do fracasso total deste e das atuais agências privadas de regulação, sejam de estradas, telecomunicações, energia etc. Urge pois, o posicionamento firme dos 5% restante da população consciente e das promotorias públicas, repelindo de plano as palavras enfeitadas dos marqueteiros, indo ao âmago do problema culminando com a responsabilização penal dos faltosos.
Este blog, também conterá outros textos, cuja linha de pensamento consubstancie o que está sendo dito por José Nei Telesca Barbosa, com as fontes devidamente identificadas.
Por fim agradece a todos, que de uma forma ou de outra, incentivaram as reflexões, ou mesmo que se contrapuseram às suas teses, oportunidade que o obrigou a perseverar, fato que lhe é nato, ao velho estilo brizolista, e que o tempo mostrou que tinha razão, embora os votos fiquem com os oportunistas e aproveitadores da boa fé e dos imediatistas. Aos familiares, pela paciência e carinho com o convívio diário com o tema. Em especial, aos colegas bancários, o Cientista Social João Batista Rocha e o mestre em informática, Nelson Isquierdo, pelos ensinamentos que lhe prestaram para a evolução no uso da computação em suas múltiplas possibilidades. Saúda os visitantes e coloca-se a disposição para a troca de informações, bem como está disponível para palestras sobre os temas que estão relacionados no Blog.
UM GRANDE ABRAÇO A TODOS !